Publicado em: 11 de abril de 2013
Usuários dos microônibus
da linha Pátio-Castanheira clamam pelo socorro do MPE-PA, uma vez que a AMUB
(ex-CTBel) faz ouvidos moucos aos
seus reclamos.
da linha Pátio-Castanheira clamam pelo socorro do MPE-PA, uma vez que a AMUB
(ex-CTBel) faz ouvidos moucos aos
seus reclamos.
A
rota regulamentada inclui em seu trajeto a Rua dos Pariquis, no bairro de
Batista Campos, e a Rua Treze de Maio, no bairro do Comércio. Mas os passageiros
sofrem constantemente o constrangimento de esperar os referidos microônibus no
ponto da Rua dos Pariquis por longo tempo, ao fim do qual descobrem que os
motoristas desviaram sua rota pela Av. Conselheiro Furtado, suprimindo
exatamente sete quadras do percurso, para “economizar” tempo. E a falta de respeito não acaba por aí.
rota regulamentada inclui em seu trajeto a Rua dos Pariquis, no bairro de
Batista Campos, e a Rua Treze de Maio, no bairro do Comércio. Mas os passageiros
sofrem constantemente o constrangimento de esperar os referidos microônibus no
ponto da Rua dos Pariquis por longo tempo, ao fim do qual descobrem que os
motoristas desviaram sua rota pela Av. Conselheiro Furtado, suprimindo
exatamente sete quadras do percurso, para “economizar” tempo. E a falta de respeito não acaba por aí.
A repórter fotográfica Tamara Saré relata que, por não
poucas vezes – nos últimos dois meses foram seis ocorrências desse tipo – foi
convidada a descer dos microônibus ou impedida de entrar com a alegação de que
não iriam circular pelo bairro do Comércio – seu destino -, a pretexto de que
estavam indo ou vindo de suas garagens. Nesse caso, a consequência são exatas 26
quadras suprimidas do trajeto regular, onde certamente muitos passageiros ao
final de um dia de trabalho esperam inutilmente a passagem dos chamados “fresquinhos” que, não se sabe se sob a orientação dos
proprietários ou gerentes das empresas ou por um arranjo mafioso dos próprios
motoristas, encurtam arbitrariamente o percurso.
poucas vezes – nos últimos dois meses foram seis ocorrências desse tipo – foi
convidada a descer dos microônibus ou impedida de entrar com a alegação de que
não iriam circular pelo bairro do Comércio – seu destino -, a pretexto de que
estavam indo ou vindo de suas garagens. Nesse caso, a consequência são exatas 26
quadras suprimidas do trajeto regular, onde certamente muitos passageiros ao
final de um dia de trabalho esperam inutilmente a passagem dos chamados “fresquinhos” que, não se sabe se sob a orientação dos
proprietários ou gerentes das empresas ou por um arranjo mafioso dos próprios
motoristas, encurtam arbitrariamente o percurso.
Tamara conta que, nessas ocasiões, tem argumentado que
as linhas e seus condutores não fazem favor algum em cumprir seus roteiros,
independentemente dos horários ou situações climáticas, aos que pedem pra
aguardar o próximo carro. Anteontem, entre 18h e 18:40h, teve que descer de quatro
microônibus com essas alegações que insultam a menor das inteligências.
as linhas e seus condutores não fazem favor algum em cumprir seus roteiros,
independentemente dos horários ou situações climáticas, aos que pedem pra
aguardar o próximo carro. Anteontem, entre 18h e 18:40h, teve que descer de quatro
microônibus com essas alegações que insultam a menor das inteligências.
Ora, se os motoristas dos microônibus querem
concluir o mais rápido possível seu expediente, isso não deve ser à custa dos
cidadãos que contam com a prestação de um serviço que é público. E como uma concessão pública e por ser o segmento do
transporte de importância de primeira ordem para a população deveria ser melhor
fiscalizado.
concluir o mais rápido possível seu expediente, isso não deve ser à custa dos
cidadãos que contam com a prestação de um serviço que é público. E como uma concessão pública e por ser o segmento do
transporte de importância de primeira ordem para a população deveria ser melhor
fiscalizado.
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