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Fiquem atentos: durante a Operação Violência Invisível, a PF desarticulou organização criminosa que desviava recursos públicos de mais de uma centena de cidades de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Pará, Sergipe, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraíba, Maranhão e Bahia, por meio de fraudes em processos licitatórios destinados à aquisição de precatórios judiciais. A quadrilha era formada por empresas, pessoas físicas, servidores públicos e ex-prefeitos. Uma empresa vencia as licitações com o compromisso de fazer a compensação entre precatórios judiciais e as dívidas das prefeituras, sob o argumento de uma economia de até 30% sobre os valores devidos ao INSS, prática proibida expressamente pela lei. 

As investigações foram compartilhadas com a Receita Federal, CGU, TCU, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, TCEs, Receitas Estaduais, Polícias Civis e MPF.
Trata-se de crimes contra a administração pública, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, fraude a licitações, corrupção ativa e passiva, dentre outros.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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