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A soltura de cinquenta filhotes de tartaruga marinha pela Secretaria de Meio Ambiente de Salvaterra, no arquipélago do Marajó, atraiu cerca de duas mil pessoas à Praia Grande.

Os profissionais monitoraram durante 56 dias ininterruptos a eclosão dos ovos, desde o descobrimento do ninho na vila de Joanes.

Entrando, causa estranheza o fato de terem tirado os ovos das covinhas em Joanes, local escolhido pelas mamães tartarugas para desova, e transportado para a Praia Grande, onde os humanos fizeram novo ninho para garantir a fiscalização dia e noite.

O início da vida dos pequeninos animais emocionou a todos os que foram assistir à viagem inaugural das tartaruguinhas pelas águas da baía do Marajó.

A bióloga Brenda Costa explicou às pessoas presentes um pouco sobre a espécie Tartaruga Verde (chelonia mydas) e em seguida começou a soltura dos filhotes, que cruzaram a pequena faixa de areia e entre aplausos e gritos da plateia mergulharam nas águas.

Mais um ninho está previsto para eclodir no final do mês de maio, de acordo com a Secretária de Meio Ambiente de Salvaterra, Cilene Almeida. “Os ovos deste outro ninho já são de outra espécie de tartaruga. O número de ovos é maior e a expectativa aumenta ainda mais” adiantou.

*Com informações de Dário Pedrosa
Fotos e vídeos: Agência Marajó

    Franssinete Florenzano
    Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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