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Mas que coisa! Eu nem posso me afastar dois dias que os bastidores pegam fogo! A Veja e O Liberal cutucaram onça com vara curta. Agora aguentem a resposta do deputado federal Jader Barbalho (PMDB-PA), que pincei de seu blog.

“Começa a campanha eleitoral e os invejosos, ressentidos e frustrados, a quem não devo favores, passam a me atacar.

Meus inimigos são obrigados a esconder pesquisas contratadas a peso de ouro, que apontam meu nome como favorito do eleitor paraense, resta-lhes a via da calúnia, fruto do desespero deles.

A cada eleição os caluniadores atacam. Eles sabem que JAMAIS fui condenado, em nenhuma instância, portanto, não me enquadro nos chamados Fichas Sujas, como querem desinformar a Veja e O Liberal.

A Veja – todo mundo sabe – começou sua campanha contra mim porque Antônio Carlos Magalhães assim o queria e deve ter pago bem alto por isso.

Todas as vezes em que a VEJA me atacou – moral e politicamente – havia um encarte do Governo da Bahia. Não é preciso ter muitos neurônios para somar dois mais dois.

Quanto a O liberal, seus dirigentes não gostam de mim porque nunca me curvei a chantagens. Não lhes dei as muletas financeiras do governo, sem as quais não andam.

O grupo Liberal está sempre pronto a servir a quem o procura com milhare$ de argumentos. O grupo Liberal responde a processo na Sudam, por mau uso do dinheiro público.

No governo tucano, O liberal recebia mais de 40 milhões em publicidade, todos os meses. Por isso o jornal foi contra a eleição de Ana Júlia.

Só pra lembrar: manchete de o Liberal no dia do 2º. turno da eleição Almir Gabriel x Ana Júlia: Almir cresce! Almir foi derrotado por 300 mil votos. O resto é história.

Infelizmente o governo Ana Júlia não teve coragem de processar O Liberal, que recebia por mês 500 mil reais para usar o equipamento de transmissão da Funtelpa para levar sua programação a todo o Pará. É o único caso, no mundo, em que o dono da casa paga para o inquilino usar o seu bem.

A Revista Veja e o jornal O liberal são instrumentos autoritários, estimulados por milhões de argumentos que não mais deveriam existir. Vivem às custas de royalties das injúrias, pagas com o dinheiro público. Acham que estão acima das leis e que podem caluniar à vontade.

De nada adianta me caluniar. O povo do Pará vivenciou as minhas administrações e é por isso que estou presente na mente e no coração da população mais pobre. A esse povo que sempre demonstrou seu bem querer, que confia em mim, que me prestigia é que eu dedico a minha vida. É pelo povo do meu Pará que atuo na vida pública.

A INVEJA É UMA MERDA!

JADER BARBALHO.”
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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