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No Pará a população carcerária gira em torno de 9 mil presos, para cerca de 6 mil vagas. Se os que estão presos além do tempo previsto na pena forem liberados, a superpopulação reduz um bocado, sem gastos para o Estado.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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