0
 
A promotora de Justiça Juliana Felix instaurou inquérito civil para apurar as causas e responsabilidades do naufrágio do barco Capitão Ribeiro, no rio Xingu. Também requisitou à polícia inquérito criminal.
Ao cartório de registro civil de Porto de Moz, que estava exigindo documentos pessoais das vítimas, ela recomendou que não crie obstáculos para a identificação dos corpos. 

A falta de controle no transporte fluvial na Amazônia é a maior razão para tantas tragédias. Não adianta a pretensão punitiva aos donos das embarcações se os órgãos que deveriam garantir a segurança fazem vista grossa às irregularidades.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Paciente precisa de sangue

Anterior

Carapanari, em Santarém

Próximo

Você pode gostar

Comentários