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O Pará é o Estado
brasileiro que registra o maior número de atos de vandalismo contra orelhões. São
Paulo e Acre vêm em segundo e terceiro lugar. Comparando a população daqui e de
São Paulo, é um terror. Bahia e Sergipe têm os menores números, apurados pelo Uol Notícias junto
à Oi e à Telefônica, operadoras que dominam 67,3% do setor de telefonia fixa
nas 27 unidades federativas.
Entre janeiro e outubro
de 2011, dos cerca de 30 mil orelhões nos 143 municípios paraenses, cerca de
8.400 por mês (28%) foram danificados por vândalos. A depredação é através de
pancadas, introdução de materiais estranhos, pichação e furto de componentes.
Por sua vez, as empresas
não investem em higienização e manutenção. E a Anatel não impõe metas de
qualidade às concessionárias, não monitora nem fiscaliza como deveria.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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