Em Belém, a selvageria no trânsito alcança seu
ápice nestes dias que deveriam ser de confraternização. Pelo jeito, a maioria
pensa que essa palavra é sinônimo de festas corporativas e precisa urgentemente,
além de lições de humanidade, civilidade e cidadania, de uma consulta ao
dicionário.
ápice nestes dias que deveriam ser de confraternização. Pelo jeito, a maioria
pensa que essa palavra é sinônimo de festas corporativas e precisa urgentemente,
além de lições de humanidade, civilidade e cidadania, de uma consulta ao
dicionário.
Muitos engarrafamentos e acidentes poderiam ser
evitados com a simples obediência a regras de trânsito tais como não fechar os
cruzamentos, não avançar o sinal vermelho, respeitar a faixa de pedestres e dar
a vez para quem tenta sair de garagens.
evitados com a simples obediência a regras de trânsito tais como não fechar os
cruzamentos, não avançar o sinal vermelho, respeitar a faixa de pedestres e dar
a vez para quem tenta sair de garagens.
Ontem, assisti a uma cena dantesca: dentro
do estacionamento do supermercado Formosa, em cima da faixa de pedestres, uma
senhora com um bebê no colo foi atropelada por um(a) imbecil (não sei era homem
ou mulher, o carro era peliculado). Atingida de raspão – e isto porque,
indignada, ela bateu com a mão no carro -, a vítima não mereceu sequer um
pedido de desculpas do monstro(a). Eu vi de longe a cena, estava falando ao
telefone e não consegui anotar os dados do veículo.
do estacionamento do supermercado Formosa, em cima da faixa de pedestres, uma
senhora com um bebê no colo foi atropelada por um(a) imbecil (não sei era homem
ou mulher, o carro era peliculado). Atingida de raspão – e isto porque,
indignada, ela bateu com a mão no carro -, a vítima não mereceu sequer um
pedido de desculpas do monstro(a). Eu vi de longe a cena, estava falando ao
telefone e não consegui anotar os dados do veículo.
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