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A Associação dos Escrivães de Polícia da Polícia Civil do Estado do Pará  reuniu anteontem com o delegado geral Rilmar Firmino de Sousa. Em pauta, a apuração da morte do escrivão José Raimundo Oliveira Rodrigues, no domingo (30), durante seu expediente na delegacia de Itupiranga, região sudeste do Pará. Eles também fizeram denúncias: afirmaram que há delegados que não realizam suas atribuições e sobrecarregam os escrivães e que estão acontecendo perseguições a escrivães nas delegacias do interior. 

O blog ouviu o delegado-geral, que se manifestou através de nota:

A Polícia Civil do Pará ressalta seu compromisso com a categoria dos escrivães de Polícia do Estado visando a melhoria das condições de trabalho dos profissionais. Além disso, reforça que quaisquer denúncias de perseguição contra os profissionais de Segurança Pública deve ser denunciada e apurada para responsabilizar os autores. 

A respeito da morte do escrivão em Itupiranga, o delegado-geral, Rilmar Firmino, certificou os integrantes da Associação dos Escrivães que a Polícia Civil está apurando os fatos para confirmar oficialmente a causa da morte. Dois investigadores, a delegada do município, dois policiais militares e duas pessoas que aguardavam atendimento na Delegacia já foram ouvidos em depoimento pelo delegado de Marabá, Marcelo Dias, responsável em apurar os fatos.

Peritos criminais do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves já periciaram o cartório da Delegacia, local onde ocorreu a morte do policial civil, e realizaram a perícia de necrópsia no corpo. Os laudos periciais ainda são aguardados pelo delegado de Marabá.”
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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