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A coordenadora de relações internacionais, Nazaré Imbiriba Mitchen, teve postura muito digna ao se recusar a manter o status e os vencimentos de secretária de Estado dispondo de um só assessor e sem a menor condição de realizar algum trabalho na CIDS. Seu gesto de liderar o pedido de exoneração coletivo revela, além de integridade, competência e profissionalismo – virtudes de que tanto precisamos no setor público -. A Enasa e a CPH viveram essa triste experiência, de ter presidentes-coveiros. Pelo menos a Companhia de Portos e Hidrovias, digamos, ressuscitou.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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