Vi ontem de manhã, em Belém, numa reluzente caminhonete cabine dupla, um enorme adesivo no vidro traseiro, com um estranho símbolo. Havia um círculo e, sobre ele, dois rifles cruzados. Acima, a frase “Filhos de Igarapé-Miri”.
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.
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