Publicado em: 14 de maio de 2013
A Alepa está fazendo sessões itinerantes em Marabá,
desde ontem. Hoje, aproveitando audiência do prefeito João Salame em Brasília,
o presidente da Alepa, deputado Márcio Miranda (DEM), e o presidente da Frente
Parlamentar de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Mineração no Pará,
deputado Raimundo Santos (PEN), oficiaram ao general Jorge Fraxe, diretor geral
do DNIT, solicitando o fornecimento de cópia integral do novo projeto de
derrocamento do pedral do Lourenço no rio Tocantins, recentemente entregue pela
Vale, e que deverá ser licitado para viabilizar a navegabilidade no trecho de
Marabá a Vila do Conde, em Barcarena, da hidrovia Tocantins/Araguaia, conforme
informações prestadas na Comissão de Infraestrutura do Senado.
desde ontem. Hoje, aproveitando audiência do prefeito João Salame em Brasília,
o presidente da Alepa, deputado Márcio Miranda (DEM), e o presidente da Frente
Parlamentar de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Mineração no Pará,
deputado Raimundo Santos (PEN), oficiaram ao general Jorge Fraxe, diretor geral
do DNIT, solicitando o fornecimento de cópia integral do novo projeto de
derrocamento do pedral do Lourenço no rio Tocantins, recentemente entregue pela
Vale, e que deverá ser licitado para viabilizar a navegabilidade no trecho de
Marabá a Vila do Conde, em Barcarena, da hidrovia Tocantins/Araguaia, conforme
informações prestadas na Comissão de Infraestrutura do Senado.
Na tarde do dia 30 de abril a Vale entregou, sem estardalhaço, o
novo estudo que encomendou, em substituição ao elaborado pela equipe liderada
pelo professor doutor Hito Braga, da UFPA. E aí o governo federal parece que comeu abiu. Ninguém fala, ninguém viu o
novo projeto. Muito menos alguém diz que sabe quando, onde, como e com que
recursos e licença será executado. Um mutismo estranho numa paisagem
inalterada. É mesmo muito oportuna a intervenção da Alepa.
novo estudo que encomendou, em substituição ao elaborado pela equipe liderada
pelo professor doutor Hito Braga, da UFPA. E aí o governo federal parece que comeu abiu. Ninguém fala, ninguém viu o
novo projeto. Muito menos alguém diz que sabe quando, onde, como e com que
recursos e licença será executado. Um mutismo estranho numa paisagem
inalterada. É mesmo muito oportuna a intervenção da Alepa.
Comentários