Publicado em: 23 de março de 2013

A
economista Dulce Rosa de Bacelar Rocque, presidente da Associação Cidade Velha, Cidade Viva, ao tomar posse, ontem, como
membro do secular Instituto Histórico e Geográfico do Pará, fez um emocionante
elogio à memória do saudoso Benedicto Wilfred Monteiro, último ocupante da
Cadeira de nº 11, cujo patrono é Tenreiro Aranha. Fazendo referência à audiência
pública da Comissão da Verdade dos Jornalistas do Pará, da qual ela participou,
ao historiar a admirável trajetória do jornalista, escritor, advogado, poeta e
político, lembrou do papel da imprensa no episódio em que, ao caçá-lo nas matas
de Alenquer, os militares espalharam a falsa notícia de que a esposa
enlouquecera e os filhos de Benedicto Monteiro estavam sendo entregues ao
Juizado de Menores(como se chamava naquela época), o que o fez se entregar. Acima, a foto oficial da posse de Dulce Rosa no IHGP.
economista Dulce Rosa de Bacelar Rocque, presidente da Associação Cidade Velha, Cidade Viva, ao tomar posse, ontem, como
membro do secular Instituto Histórico e Geográfico do Pará, fez um emocionante
elogio à memória do saudoso Benedicto Wilfred Monteiro, último ocupante da
Cadeira de nº 11, cujo patrono é Tenreiro Aranha. Fazendo referência à audiência
pública da Comissão da Verdade dos Jornalistas do Pará, da qual ela participou,
ao historiar a admirável trajetória do jornalista, escritor, advogado, poeta e
político, lembrou do papel da imprensa no episódio em que, ao caçá-lo nas matas
de Alenquer, os militares espalharam a falsa notícia de que a esposa
enlouquecera e os filhos de Benedicto Monteiro estavam sendo entregues ao
Juizado de Menores(como se chamava naquela época), o que o fez se entregar. Acima, a foto oficial da posse de Dulce Rosa no IHGP.









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