0
Compartilhamento

A Estrada de Ferro Carajás, operada pela Companhia Vale do Rio Doce, receberá este ano investimentos de R$ 860 milhões, quase o dobro do aplicado em 2006. Enquanto isso, para concluir as eclusas de Tucuruí, dos R$ 252 milhões previstos para este ano, só R$ 45,5 milhões foram liberados, o que é um pingo d’água no meio do oceano. Desde 1981 as obras se arrastam e a tendência é o orçamento encarecer ainda mais, se continuar o atraso. O Sistema de Transposição de Tucuruí, com duas eclusas, ligadas por um canal intermediário com 5,5 quilômetros de extensão, irá restabelecer a navegabilidade no rio Tocantins, interrompida pela construção da Usina Hidrelétrica, que criou um desnível de 74 metros no rio.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

Que venham as hidrovias

Anterior

Resgate histórico na Codem

Próximo

Vocë pode gostar

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *