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Pelo que se vê, o tal prolongamento das ruas Diogo Móia e Aristides Lobo, transpondo o canal da Doca de Souza Franco, não passa de um pontilhão, com pista única e sem passarelas para uso exclusivo de pedestres nas laterais. O trevo(?!) feito do outro lado que tem mão dupla é o retrato da irresponsabilidade com que a Prefeitura de Belém trata os cidadãos.
Cabe perguntar: por que Dudu, O Ausente, não exige que o shopping construa a ponte com todos os itens de segurança obrigatórios? Por que não chama alguém competente para direcionar o fluxo do trânsito de acordo com as normas legais? E o Ministério Público, já deu uma passadinha no local para ver o que estão fazendo, antes que mortes aconteçam?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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