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O problema da Capaf é emblemático da falta e responsabilidade dos gestores do Banco da Amazônia, ao longo os últimos 50 anos. A Capaf sempre foi gerida pelo Basa, que usou seu dinheiro nos tempos de vacas gordas e agora joga a culpa pelo seu estado agônico nos aposentados que buscam a Justiça para garantir seus direitos.

Sabe o que o Banco deseja com o tal projeto de “salvação” da Capaf? Simplesmente, que todos os aposentados renunciem a todos os seus direitos e também às ações na Justiça. O déficit na Capaf decorre de dívidas do patrocinador. As ações trabalhistas (cerca de 6 mil) devem ser assumidas pelo Basa e a Capaf é quem está pagando todo o prejuízo. Agora, vem a ameaça. Ou os aposentados aderem ou então vão ficar sem seus benefícios, pois a Capaf poderá fechar… é o grito de guerra e terror do Abdias e seu conjunto.”

(Hermes Tibiriçá, leitor do blog, em comentário ao post A CAPAF do Basa)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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