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Arqueólogos descobriram num sítio em Calçoene, no norte do Amapá, dois poços funerários datados de cerca de mil anos, com vasos de cerâmica em formas humanas, como as peças encontradas por Emílio Goeldi no século XIX na região do Cunani.

O povo que cavou os poços tinha por hábito descarnar e separar os ossos de seus mortos, e depositá-los, em grupos separados, nas urnas funerárias acomodadas em câmaras laterais ao buraco principal no solo. Círculos de grandes pedras caracterizam que o local tinha função religiosa. A informação é do Globo Amazônia.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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