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“Ela é 100% de maçaranduba. Essa madeira, se botar na água, daqui a mil anos ainda está normal. Você pode encher a ponte de ponta a ponta de caminhão, que ela não cai. A ponte deveria ser feita de alvenaria, mas estavam há 30 anos prometendo e não construindo. E agora foi feita, com recursos próprios. A ponte interliga seis municípios da Calha Norte: Oriximiná, Óbidos, Curuá, Alenquer, Monte Alegre e Prainha. Hoje gasta-se milhões para preservar um macaco, mas não se gasta um centavo para preservar o ser humano” (Cleóstenes Farias, prefeito de Alenquer, que construiu a ponte sobre o rio Curuá, como parte da PA-254, reivindica para a obra o título de “maior do mundo” em madeira, quer inscrevê-la no livro nacional de recordes e depois no Guinness Book. Detalhe: O Ministério Público diz que a ponte não tem estudo de impacto ambiental e quer derrubá-la). Leia matéria completa aqui.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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