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De costas para a civilidade

“Deixo bem claro: contingência é o que é circunstancial, jamais coisa corriqueira. Ante essa todos os parâmetros de civilidade podem ser alargados; vira-se o rosto; assovia-se ao vento; arranja-se uns trapos para esconder, etc. J á pedir para Ctbel, órgão respons avel pelo transporte coletivo de Bel ém-PA, qual foi a última proposta do valor da tarifa feita pelos empres ários do setor para saber se em tais c álculos estão considerando o quanto de passageiros irão transportar em pé, caso sem resposta at é esta data.

Existe situa ção mais absurda do que o fato de duas pessoas pagarem a mesma tarifa quando uma viaja sentada e a outra vai em pé? H á civilidade nisso? A educa ção é para corroborar tais fatos? Seriam só uns n úmeros inconsequentes para ilustrar um fato? Não é. E ideol ógico. Sabe que sequer insinuar uma situa ção num érica invertendo essa situação h á um risco imenso de todo tal setor jamais financiar campanha pol tica de todo grupo e por isso esquecem at é o civilizat ório que educação deve desenvolver. Assim, de desgra ça em desgra ça, cada um vai escolhendo qual acha razo ável; é poss ível que at é matem o gato s ó por importunar rato. Virar as costas para o trem da civilidade não é possí vel, assim rigidamente j á estão.

(João Batista Nascimento, professor da UFPA/ICEN/Faculdade de Matemática.)

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