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O uso da aninga – planta que se presta ao controle da poluição ambiental nos rios -, a produção de terra preta nova a partir de resíduos de madeira – ótima como adubo -, e a arte de miriti – da planta se aproveita quase tudo. Serve para esculpir, comer e perfumar, entre outras coisas, além de ser importante elemento cultural do Pará -, serão levados pelo Museu Paraense Emilio Goeldi à 61ª Reunião Anual da SBPC, abordando a cultura paraense e a preservação ambiental. O evento será de 12 a 17 de julho na Universidade Federal do Amazonas, em Manaus (AM). Com o tema Amazônia: Ciência e Cultura, discutirá o desenvolvimento sustentável e o uso da biotecnologia na Amazônia.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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