0
Entre as piores formas de abuso estão a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes, o trabalho infantil doméstico, nos lixões, no narcotráficonas carvoarias, na agricultura familiar, no comércio informal urbano, na produção familiar dentro do próprio domicílio. Diga não a essa realidade que envergonha o nosso município, o nosso Estado e o nosso País. Todos juntos, no dia 1º de março, na Marcha de Belém, caminhemos pela erradicação do trabalho infantil. Dê cartão vermelho ao trabalho infantil! Neste jogo, somos todos juízes. Vamos manifestar a nossa indignação com a exploração de nossas crianças. Lugar de criança é na escola, no seio da família, brincando com outras crianças, vivendo a infância. Juntos nós podemos acabar com o trabalho infantil. Caminhe conosco dia 1º de março, saindo da Escadinha da Estação das Docas, a partir das 8h, com chegada na Praça da República, onde haverá ato público e show com artistas parauaras. 

São parceiros nesta luta e na caminhada Bateria do Curro Velho, Arraial do Pavulagem, Banda do Corpo de Bombeiros, as turmas das bicicletas, dos patins, dos catadores de lixo, da economia solidária de Marituba, do bloco Diamante Negro, do Pró Paz, das academias, do Forum de combate ao trabalho infantil, Comissão Justiça e Paz da CNBB Norte II, Cáritas, Arquidiocese de Belém, Sindicato dos Jornalistas do Pará, Unicef, ORM, RBA, Funtelpa, Sistema Nazaré de Comunicação, Prefeitura de Belém, Governo do Pará, OAB-PA, MPT, MPE-PA, TJE-PA, Ministério do Trabalho, Defensoria Pública, Seduc, Sead, Segup, Semec, Fumbel, universidades, Fecomércio, Sebrae-PA, Fiepa, Senai, Celpa, Pró Ativa,  Amigos para sempre, supermercados, e o promotor do evento, Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região e TST. 

Crie a sua ala e participe também da Marcha Contra o Trabalho Infantil! 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

André Nunes e as lembranças do Xingu

Anterior

Um conto do barulho

Próximo

Você pode gostar

Comentários