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Não sei por que tantos advogados têm chiliques quando são abordados para identificação ou têm que passar pelo detector de metais nas portas dos tribunais. Afinal, é a própria Constituição que diz que todos são iguais perante a lei e que é proibida qualquer discriminação. E ninguém pode esquecer que, no exercício da profissão, advogados cometeram homicídios em pleno Fórum.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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