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Em Belém, as construtoras que erguem o shopping Doca Boulevard, os espigões do Umarizal e a Academia Pelé, no Reduto, fazem o que bem entendem e fica por isso mesmo. Bloqueiam as ruas com suas máquinas e equipamentos, seccionam as pistas para fazer suas ligações hidráulicas, fazem poeira 24 horas por dia, sete dias por semana, e ninguém toma providências. Cadê o Ministério Público e a Prefeitura para fazer respeitar o direito de ir e vir da população, o meio ambiente, a saúde pública?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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