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Colocar
na urna não só o voto pessoal, mas a consciência de que o voto tem
consequências para a vida do povo, para o futuro do País
” é o cerne d
a cartilha Eleições Municipais 2012: cidadania para a democracia, preparada em parceria do
Conselho Nacional do Laicato do Brasil, Comissão
Brasileira de Justiça e Paz da CNBB, Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder
Câmara e pastorais.

Fundamentado na
metodologia “ver-julgar-agir”, o material traz uma análise sobre a crise do
Estado, da democracia, a responsabilidade de cada cidadão e os desafios para o
cristão na política. E chama a atenção para a ação coletiva e a importância do
voto cidadão: 

Escolha
candidatos que não trocam seu voto por tijolos, bolsas de alimento, remédios,
promessas ilusórias para melhorar seu bairro
”.

Escolher
um candidato é escolher um plano político, uma visão de homem e de cidadão, e
escolher o futuro de sua cidade. Por isso, o voto deve ser responsável,
expressão de um antes, durante e depois”. 

“A aspiração do
povo é ter políticos com ficha limpa, honestos, mas ainda há um jeito antigo de
fazer política, como se a corrupção fizesse parte. Mas o povo quer outra coisa,
porque as pessoas sofrem na carne com a corrupção. Cada dinheiro desviado dos
cofres públicos deixa de ir para a saúde, a habitação, a educação
”.

A orientação é para
que o eleitor examine a vida da pessoa em quem vai votar, veja se não é
corrupto e se está comprometido em trabalhar pelo bem do povo, respeitando o
processo democrático. Ou se está somente em busca de poder para si e seu
partido.
Todos podem e devem se empenhar na
aplicação da Lei 9.840, de combate à corrupção eleitoral. É a hora e a vez do
voto livre, consciente e eficaz!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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