0
 

No próximo dia 19 vai fazer um ano que estourou o
escândalo de corrupção na Alepa, com prejuízo aos cofres públicos que passa dos
R$ 100 milhões. 
Os promotores de justiça Nelson Medrado e Arnaldo
Azevedo já examinaram milhares de documentos, ajuizaram
16 ações civis e criminais, envolvendo 68 pessoas, de funcionários a ex-presidentes,
laranjas, empresários e parlamentares.
Mas alguns dos processos até hoje nem foram movimentados no TJE-PA, porque vários
juízes alegaram suspeição para julgar o feito. O TCE-PA, que aprovou todas as contas, até agora nem tchuns sobre a auditoria.
Agora, o MPE lança luz sobre o buraco negro de convênios firmados pelo Legislativo com entidades
assistenciais. Vem chumbo grosso aí. 

O presidente da Alepa, deputado Manoel Pioneiro(PSDB), conserta o avião em pleno voo. Tem se desdobrado para atender todas
as solicitações do MP e manter a Casa funcionando tanto na parte administrativa
quando legislativa. Atua pessoalmente para garantir quorum nas sessões
plenárias e até nas reuniões das Comissões de Constituição e Justiça e de
Fiscalização Financeira e Orçamentária. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Paz nos quartéis parauaras

Anterior

MPF defende autonomia da mulher

Próximo

Você pode gostar

Comentários