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Prestes a deixar o comando – já se dá como certa, em Brasília, a nomeação de Noêmia Jacob, atual superintendente da CEF em Manaus -, a atual diretoria do Banco da Amazônia encontrou uma solução criativa para blindagem de eventuais erros de sua gestão (2006/2010): contratou a Zurich Brasil Seguros S.A, por R$ 429 mil, contra erros de gestão de seus executivos (presidente, diretores, superintendentes, gerentes executivos e até conselheiros).

Detalhe: os técnicos bancários, gerentes de linha e demais funcionários não foram contemplados com esse inusitado guarda-chuva que garante a imunidade dos altos gestores do Basa, caso seja descoberta alguma irregularidade.

O distinto contribuinte que, ao fim e ao cabo, paga tudo, não foi consultado: o Basa tem como maior acionista o Tesouro Nacional. Cabe ao MPF examinar com lupa essa, digamos, inovação.

Em tempo: quem pesquisou a fundo para descobrir a maracutaia foi a combativa AEBA – Associação dos Empregados do Banco da Amazônia.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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