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Que a Prefeitura de Belém passa por grave crise financeira é público e notório. Porém, se o secretariado tiver boa vontade e cumprir sua obrigação de cuidar da cidade, muita situação ruim pode ser evitada. Esta é a calçada da Av. Brás de Aguiar com a Trav. Benjamin Constant, point de bares, restaurantes, vinherias, padarias e cafés, além de butiques, lojas de decoração, hotéis e escolas. A árvore que desabou há meses continua com o tronco em meio à calçada quebrada, os bueiros sem tampa com ripas improvisadas para que crianças não desapareçam no buraco, haste de placa de rua sem a dita placa, piso tátil quebrado e interrompido.

Belém poderia viver de turismo, só cuidando das muitas lindezas que já tem. Mas como sonhar com isso se em lugares badalados do centro de Belém o cenário é este e os bairros periféricos e distritos estão em condições infinitamente mais graves?

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

No balanço de perdas e danos…

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