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Aproveitem que hoje é domingo e levem seus filhos para conhecer o beija-flor preto (Anthracothorax nigricollis) que nasceu no Mangal das Garças. A espécie se alimenta de néctar e de pequenos insetos, que captura pairando em áreas abertas. Ocupa todos os ambientes florestais e pode ser visto em jardins, gosta de ficar nas folhas dos ingazeiros na beira dos rios e, e em alguns locais da região do cerrado, desaparece no início das secas.
Trata-se de uma ave que se adaptou ao ambiente urbano. Na reprodução, as fêmeas têm muito trabalho: não contam com a ajuda dos machos na preparação dos ninhos, no ato de chocar os ovos e na proteção dos filhotes.
Os beija-flores são hábeis construtores. Depois de preparar o ninho com grama, folhas, flores, pétalas e musgo, fixam a estrutura com o fio viscoso da teia de aranha, dando firmeza ao abrigo. Geralmente, botam apenas dois ovos, porque, além de seus ninhos não comportarem mais de dois filhotes, seria difícil para a fêmea alimentá-los.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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