Os dados estatísticos da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego assustam: o aumento da frota de motos é proporcional ao crescimento de óbitos e sequelados. A periculosidade inclui risco físico, químico, ergonômico e biológico. Além dos acidentes que vitimam passageiros dos mototáxis, há fatores gerados pela máquina e meio ambiente capazes de produzir doenças, como é o caso do ruído, fumaça, gases, vapores, poeiras, fuligem, vibração, postura e corpo estranho. 65% dos leitos em UTIs são ocupados por vítimas do trânsito e, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o custo de acidentes de trânsito no Brasil é de R$28 bilhões por ano.
Comentários