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Foto:ParáTurismo
A exposição “Awaeté do Xingu”, que significa “Gente de verdade” no dialeto do povo Asurini, revela o fazer e viver dos índios Asurini através de seu artesanato.  Instalada no Armazém do Tempo, no Parque Zoobotânico do Mangal das Garças, abre hoje, com visitação das 9h às 18h.
Resultado de projeto desenvolvido pela Fundação Ipiranga com os povos indígenas há 15 anos, a mostra resgata o hábito de transmissão da produção artesanal Asurini, que se tinha perdido na aldeia, a única remanescente desse povo, formada por cerca de 190 pessoas, que habitam a
 margem direita do rio Xingu, na terra indígena Koatinemo, no município de Altamira(PA), sobrevivem da agricultura, caça, coleta vegetal, pesca e se dedicam à produção material de sua cultura, que envolve o uso de grafismo da pintura corporal à cerâmica, tecidos e outros objetos. Além de expor a riqueza cultural do povo nativo, a exposição também será espaço para adquirir lembranças e artes da região. Artigos característicos da cultura indígena como cerâmicas, cuias, objetos ritualísticos, acessórios e redes estarão à venda, como forma de gerar renda aos Asurini. Há também camisas, chaveiros, canecas e bolsas, todos personalizados com grafismo indígena.
A cerimônia de abertura, a partir das 17h, terá apresentação do violonista Salomão Habib. Não percam. A entrada é gratuita. 

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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