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Ave, Juca!

O sol brilhava e ardia e escorria o suor sobre nossas faces, misturado às lágrimas da despedida. E até aqueles cujo ofício era preparar a última morada de seu corpo, diziam, com naturalidade desconcertante: é o Juca. Marise ouvia e endossava: sim, é o Juca, nosso querido Juca. E todos nós, no íntimo, guardávamos mais uma prova do carisma do nosso amigo que se foi do nosso convívio. Ele era assim, capaz de se tornar íntimo das pessoas que jamais o tinham visto, perscrutar-lhes a alma, sondar as suas entranhas. E de tudo extrair um sumo rico, que ele nos presenteava com maestria em seu 5ª Emenda, leitura obrigatória e agradabilíssima.
Ele não conseguiu ir ao mais recente recital da minha Gabi, nem eu consegui encontrar um dia que conciliasse nossas agendas para degustar um filé cuja receita era de sua saudosa mãe Cecé Arruda e ele se oferecera para preparar na minha casa, temperado pela sua alegria e pelos gostosos papos, ao lado da Marise.
Gabi cantou, emocionada, aos pés do jazigo, Amazing Grace, um hino do século XVIII composto para celebrar a liberdade, a cidadania e a salvação da alma, ideais pelos quais Juvêncio Arruda sempre pugnou e que deixa como herança a todos nós.

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