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Contrariando o que manda a Constituição Federal, só há 104 comarcas instaladas, nos 144 municípios paraenses. A Defensoria Pública é uma calamidade: 163 defensores estão na capital e 69 nos demais municípios. Pior: apenas em 35 há defensores titulares, ou seja, efetivamente lotados na comarca. Traduzindo: as garantias constitucionais até hoje não saíram do papel e o acesso à Justiça da população pobre – imensa maioria – simplesmente não existe.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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