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Belém tem cerca de 210 mil veículos registrados. Some-se a isso a enorme quantidade de carretas que entram diariamente na cidade em direção ao porto, os ônibus de turismo, os caminhões vendendo bugigangas de outros Estados, os carrinheiros, carroceiros, ambulantes de todo tipo. E as ruas são as mesmas, ano após ano, esburacadas, sujas. Uma boa pergunta aos prefeituráveis é: que solução eles pretendem dar a essa situação lamentável?

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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