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Aliar os programas de Educação Patrimonial aos trabalhos de prospecção e salvamento arqueológicos é uma exigência da legislação em vigor. Dialogar com as comunidades que vivem em torno dos sítios arqueológicos e sensibilizá-las para a importância de protegê-los tornou-se fundamental para compreender o patrimônio arqueológico como parte de uma memória social e cultural. O estreitamento das relações entre sociedade e patrimônio vem se mostrando de grande relevância para a discussão sobre desenvolvimento humano e sustentável na Amazônia e o Museu Goeldi tem sua trajetória marcada pelo estímulo às ações na área.”(Edithe Pereira, arqueóloga da Coordenação de Ciências Humanas do MPEG, mais antiga instituição de pesquisas da Amazônia e referência em arqueologia na região.)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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