A gastronomia do arquipélago do Marajó foi a inspiração para nascer o “Tupã”, programa desenvolvido pela Eigla Santos, que aplicou as lembranças de quando cozinhava com a mãe, em Breves, onde nasceu e cresceu.
“A minha mãe cozinhava ingredientes da terra que a gente plantava, então eu cresci vendo minha mãe cozinhar comidas da região. Quando a professora deu a ideia, eu lembrei da minha mãe e da minha infância, foi então que criei o ‘Tupã’. O nome tem referência do Tupi-Guarani e significa chefe. Tudo tem referência ao Pará, principalmente as cores vermelho e azul”, explica.
A atividade fez parte do projeto “Fábrica de App”, criado e coordenado pela professora Joana Sousa, da Escola de Ensino Técnico do Pará Vilhena Alves, em Belém.
O projeto tem como principal objetivo capacitar os alunos na área de desenvolvimento de aplicativos para o mercado de trabalho, que paga em torno de R$30 mil. O projeto faz com que os alunos tenham o domínio da programação para desenvolver aplicativo, e assim ingressarem no mercado de trabalho como empreendedores.
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