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Márcia Fernanda Rocha Milhomem, de Marabá, precisa urgentemente fazer tratamento endoscópico quimioterápico nas vias biliares, que em Belém do Pará só é executado pelo médico especialista Flávio Macedo. O problema é que o procedimento requer material específico, que o Hospital Ofir Loyola não tem em seu estoque e nem dinheiro para comprar, além do que o orçamento do governo do Estado ainda não foi aberto para o exercício financeiro deste ano. A situação é desesperadora: a paciente se desloca de ônibus a Belém para dar seguimento ao tratamento de câncer de mama com metástase, no HOL, porque não lhe forneceram um laudo para que pudesse conseguir passagem aérea, que lhe é garantida por lei, através do programa TFD (Tratamento Fora do Domicílio). Fernanda tem uma filhinha de 9 anos que reza incessantemente para que volte para casa com saúde. Mas seu estado é gravíssimo e  a chance de salvar a vida dela com esse procedimento está se esvaindo pela demora.

O blog apela ao governador Simão Jatene para que determine imediatamente a aquisição do material ou a realização do procedimento em hospital onde esteja disponível, assim como a de todo o material e medicamento que esteja em falta para atender os muitos pacientes oncológicos e renais crônicos.  
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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