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Essa história do “Amarildo paraense” virou causo de Sucupira. Para quem ainda não sabe, o “desaparecido” foi reconhecido no Presídio Estadual Metropolitano, o PEM II, por um agente prisional, que achou um detento “a cara” do que aparecia nas imagens da TV apanhando dos PMs. Bastaram umas perguntinhas básicas e o tal mistério foi desfeito. Ele contou que é portador do vírus HIV e dependente químico e tinha sido liberado uns dias para tratamento de saúde, quando aconteceram os fatos. No dia seguinte, sem saber que a cena violenta fora filmada e providências estavam sendo tomadas, ele voltou ao PEM II para continuar a cumprir sua pena.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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