Essa história do “Amarildo paraense” virou causo de Sucupira. Para quem ainda não sabe, o “desaparecido” foi reconhecido no Presídio Estadual Metropolitano, o PEM II, por um agente prisional, que achou um detento “a cara” do que aparecia nas imagens da TV apanhando dos PMs. Bastaram umas perguntinhas básicas e o tal mistério foi desfeito. Ele contou que é portador do vírus HIV e dependente químico e tinha sido liberado uns dias para tratamento de saúde, quando aconteceram os fatos. No dia seguinte, sem saber que a cena violenta fora filmada e providências estavam sendo tomadas, ele voltou ao PEM II para continuar a cumprir sua pena.
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