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Alô, Corregedorias!

No dia 07.10.2006, por volta de 05 horas, Roberto Couto Fortes de Souza, filho da desembargadora do TJE-PA, Vânia Fortes, avançou o sinal vermelho da Av. Braz de Aguiar com a Quintino Bocaiúva, ceifando numa colisão as vidas de Sebastião Benedito Sepeda Souza e José Maria da Silva Cravo, que vinham pela Quintino, em uma motocicleta.

A denúncia do Ministério Público, por duplo homicídio culposo, foi recebida pelo Juízo da 1ª Vara Penal da Comarca da Capital em 09 de maio de 2007, que designou o dia 25.06.2007, às 09 horas, para a audiência de qualificação e interrogatório do acusado que, três anos depois, continua livre, leve e solto, e ainda está longe ser concluída a instrução do processo 2006.2.055567-1, como vocês podem ler aí no link. Sequer encontram as testemunhas. Típico do enrolation processual quando se defende o indefensável.

Ah, mas quando a mãe de uma das vítimas deu entrevista na TV reclamando da impunidade, foi imediatamente impetrada – vejam só – Queixa Crime contra a pobre mãe e até a fala da repórter foi parar na perícia do IML. Como já disse, esta é a justiça no TJE-PA.

Detalhe: nos dois processos, o advogado do filho da magistrada é Osvaldo Serrão. Coincidentemente, o mesmo que sabe alongar ao máximo a punição dos réus e acelerar a jato a concessão de um Habeas Corpus.

A Ética e as normas processuais não permitem que a desembargadora Vânia Fortes atue no processo do ex-deputado Luiz Afonso Sefer, muito menos para garantir-lhe a impunidade.

Cadê a Corregedoria do TJE-PA? Onde está a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça? Cadê a OAB-PA?

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