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Na semana passada, o governo do Pará apresentou ao governo federal um projeto solicitando a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Marabá, que envolve medidas e incentivos fiscais federais, além de licenciamento ambiental do empreendimento. Paralelamente, está sendo realizado um estudo sobre a Ferrovia Paraense (Fepasa), estratégia importante para o escoamento da produção. Se a ZPE e a Fepasa saírem do papel, no final de 2017 começa a implantação da siderúrgica da Cevital em Marabá.


A convite do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Márcio Miranda, e por proposição do deputado João Chamon, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Adnan Demachki, passou parte da manhã de ontem na Alepa, esclarecendo aos deputados estaduais o andamento do projeto da Cevital em Marabá.


Adnan Demachki disse que o governo do Estado está comprometido em criar condições favoráveis em todas as áreas – ambiental,  fundiária, jurídica, transportes e de logística -, além de ampliar o diálogo com o governo federal a fim de garantir novos investimentos no Pará.  

O deputado João Chamon requereu uma sessão especial em Marabá em 2017, envolvendo a participação do governo e representantes da Cevital, a fim de apresentar o andamento do projeto. O complexo siderúrgico de Marabá prevê a geração de 20 mil empregos. 

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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