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Maior produtor nacional do fruto, o Pará tem na lista de municípios campeões na geração do açaí Ponta de Pedras, Anajás e Afuá, no arquipélago do Marajó, seguidos por Igarapé-Miri, Abaetetuba, Bujaru, Cametá e Limoeiro do Ajuru. A produção irrigada do açaí em terra firme é o novo desafio, que demanda tecnologia, energia e melhoramento genético das sementes do fruto para a industrialização da cadeia. Estado e setor produtivo estão ensaiando um modelo de governança envolvendo as secretarias estaduais de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), de Agricultura e Pesca (Sedap) e de Ciência, Tecnologia e Educação Técnica e Tecnológica (Sectet), em parceria com o Sinqfarma, Sebrae Pará, Fiepa e Embrapa, entre outras instituições. 


O foco é a ampliação do plantio, inovação e pesquisa, com capacitação e treinamento até o beneficiamento e comercialização do produto final, englobando nessa etapa pequenos, médios e grandes produtores, de modo a multiplicar o projeto piloto, expandindo-o para outras fruticulturas – como cacau e o abacaxi – e regiões do Estado. O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Adnan Demachki, coordena o trabalho junto às indústrias processadoras de açaí e instituições parceiras.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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