Publicado em: 25 de junho de 2014



Fotos: GTI – Grupo Técnico Interdisciplinar
Deem uma olhada na imundície que a ação conjunta do MPE-PA, Delegacia do Consumidor, Procon, Guarda Municipal e Departamento de Vigilância Sanitária de Belém flagrou hoje de manhã em quatro estabelecimentos que estariam misturando farinha de mandioca, farinha de tapioca, corantes e outros produtos no açaí que comercializam.
Durante a fiscalização, dois pontos de venda foram interditados nos bairros do Guamá e Terra Firme: o “Açaí do Pará”, onde não havia condições básicas de higiene e o “Açaí da Olaria”, onde se constatou o uso da mistura de farinha – pasmem! – com papel higiênico. Os envolvidos foram parar na delegacia de polícia e o material apreendido será avaliado pelo Centro de Perícias Científicas Renato Chaves. As irregularidades encontradas eram várias: falta de registro da Vigilância Sanitária, não utilização de uniformes, ausência da carteira de saúde de manipulação de alimentos, estoque ilegal de açaí, falta de prevenção da doença de chagas (processo de branqueamento), além da adulteração. Um dos estabelecimentos utilizava o chamado “mergulhão” – aparelho usado por manicures para esquentar a água – para selecionar os caroços de açaí. Os outros dois locais inspecionados, “Açaí Especial do Manoel” e o “Açaí do Joel”, já cumpriam as ordens da Vigilância Sanitária, mas têm que voltar à agência regulamentadora para finalizar o processo.
Durante a fiscalização, dois pontos de venda foram interditados nos bairros do Guamá e Terra Firme: o “Açaí do Pará”, onde não havia condições básicas de higiene e o “Açaí da Olaria”, onde se constatou o uso da mistura de farinha – pasmem! – com papel higiênico. Os envolvidos foram parar na delegacia de polícia e o material apreendido será avaliado pelo Centro de Perícias Científicas Renato Chaves. As irregularidades encontradas eram várias: falta de registro da Vigilância Sanitária, não utilização de uniformes, ausência da carteira de saúde de manipulação de alimentos, estoque ilegal de açaí, falta de prevenção da doença de chagas (processo de branqueamento), além da adulteração. Um dos estabelecimentos utilizava o chamado “mergulhão” – aparelho usado por manicures para esquentar a água – para selecionar os caroços de açaí. Os outros dois locais inspecionados, “Açaí Especial do Manoel” e o “Açaí do Joel”, já cumpriam as ordens da Vigilância Sanitária, mas têm que voltar à agência regulamentadora para finalizar o processo.
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