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A crise ambiental contemporânea resulta fundamentalmente de uma lógica econômica colonial-capitalista que considera a natureza como recurso infinito, passível de exploração acelerada sem limites ecológicos, reproduzindo a separação moderna entre humanos e natureza e a mercantilização de territórios historicamente colonizados. Essa posição, orientada para o crescimento perpétuo e acumulação de capital, gerou gestão ambiental sistemática e desigualdade social severa, especialmente em regiões como a Amazônia, convertidas em fronteiras de redução de valor para abastecer o centro do sistema-mundo. Contrapondo essa narrativa hegemônica, os povos indígenas evoluíram, ao longo de milênios, sistemas econômicos que funcionaram em harmonia com os ecossistemas, configurando experiências concretas de sociobioeconomia de base comunitária, ancoradas em cosmologias que não separam os humanos da natureza, mas os integram em relações de reciprocidade, corresponsabilidade e respeito. Essa perspectiva não é meramente conservadora; constitui um modelo econômico alternativo completamente estruturado, com princípios, práticas e resultados mensuráveis ​​em sustentabilidade e equidade, que desafiam a colonialidade do poder e do saber e apontam para uma Sociobioeconomia decolonial, na qual a floresta é sujeita e os povos da floresta são reconhecidos como sujeitos políticos, epistêmicos e ecológicos centrais.

A importância de recuperar esses conhecimentos transcende o ambientalismo convencional e a mera busca por soluções técnicas. Trata-se de reconhecer que os povos indígenas desenvolveram soluções comprovadas para problemas contemporâneos – captura de carbono, biodiversidade, segurança alimentar, equidade – que a economia convencional ainda não resolveu, e que hoje se tornam referência para a construção de Horizontes de Sociobioeconomia insurgente na Amazônia. Estudar essas práticas não significa romantizar ou copiar integralmente sistemas pré-industriais, mas extrair princípios estruturantes que possam informar a operação radical da lógica econômica contemporânea em bases ecologicamente viáveis, socialmente justas e decoloniais, nas quais o Bem Viver, a justiça climática, a autonomia territorial e a pluralidade de saberes orientem a formulação de políticas públicas e arranjos produtivos sociobioeconômicos.

Os povos indígenas operavam – e em muitos contextos ainda operam – a partir de princípios radicalmente diferentes da economia moderna hegemônica. Primeiro, estabeleciam relações de reciprocidade com a natureza, não de exploração unilateral: a floresta era vista como sujeito ativo em relação de troca mutuamente benéfica, não como objeto a ser extraído, o que dialoga diretamente com o giro biocêntrico proposto pela ecologia política latino-americana. Em segundo lugar, praticamos economia de suficiência, não de acumulação infinita: o objetivo era atender às necessidades comunitárias presentes e futuras, não maximizar ganhos individuais, aproximando-se de uma lógica sociobioeconômica em que o tesouro de riqueza é o equilíbrio socioecológico e não o excedente de moedas. Terceiro, operavam com visão multissecular de impacto, considerando consequências de decisões econômicas para sete gerações futuras, conceito presente entre povos originários da América do Norte e coerente com a ideia de projetos civilizatórios ancorados no Bem Viver. Quarto, baseavam-se em economia circular integral, onde resíduos de um processo alimentavam outros, sem acúmulo de desperdício, antecipando, na prática, aquilo que hoje se reivindica como economia circular e regenerativa.

Quinto, integravam trabalho reprodutivo e comunitário como componentes econômicos centrais, não externalizados ou invisibilizados: as mulheres, cuidadores e guardiões de conhecimento não eram marginalizados economicamente, o que convergem com críticas feministas contemporâneas à economia hegemônica e com a centralidade das mulheres observadas nas experiências de Sociobioeconomia amazônica. Sexto, praticavam governança comunitária descentralizada, nas quais decisões econômicas emergiam de processos coletivos de consenso, e não de acumulação de poder em poucos atores, aproximando-se de formas de governança intercultural e participativa. Sétimo, mantinham conhecimento ecológico aprofundado que permitia o manejo adaptativo contínuo – inovação constante baseada na observação de longa duração e experimentação, o que evidencia uma epistemologia própria, historicamente subalternizada pela ciência moderna, mas fundamental para qualquer projeto de transição para um novo modelo de sustentabilidade. Esses princípios não eram morais abstratos, mas premissas operacionais concretas que estruturavam todas as relações econômicas, constituindo outra racionalidade do mundo.

A Terra Preta de Índio exemplifica, de forma emblemática, essa integração de princípios e o caráter historicamente sofisticado dos sistemas sociobioeconômicos indígenas. Trata-se de uma tecnologia de engenharia de solo que sequestra carbono, regenera a fertilidade continuamente, aumenta a biodiversidade e permanece produtiva séculos após o abandono. Não foi experimento isolado, mas manifestação material de princípios econômicos que valorizaram resiliência multissecular sobre produtividade imediata e que hoje informam propostas de bioeconomia de baixo carbono ancoradas em saberes tradicionais. Essa abordagem holística revela como os povos indígenas oferecem contribuições concretas e específicas para uma lógica econômica alternativa. A domesticação de 85 espécies arbóreas amazônicas realizada através de seleção multissecular demonstra como expandir produtividade sem degradação: ao contrário da monocultura, criava-se biodiversidade máxima com rendimento permanente, modelo replicável em contextos globais através de agroflorestas policulturais que alimentam mercados locais e regionais sem perda ecológica e que se inserem como diferenças paradigmáticas de Sociobioeconomia de base territorial.

Os sistemas agroflorestais indígenas operavam com zero desperdício, revelando uma economia circular comprovada. Os resíduos da colheita tornavam-se alimentos para animais, que geravam fertilizante que regenerava o solo. A implementação contemporânea dessa lógica – indústria circular em que resíduos de um processo alimentam outro – está ainda em fase inicial e custosa, frequentemente apresentada como inovação tecnológica, embora povos indígenas a praticassem em escala com tecnologias simples, demonstrando previsões técnicas e viabilidade econômica há séculos. Essa abordagem também contrastava radicalmente com a economia moderna em relação ao trabalho reprodutivo: a economia indígena não separava “trabalho produtivo” (que gera ganhos monetários) de “trabalho reprodutivo” (cuidado, educação, manutenção comunitária). Ambos foram reconhecidos como essenciais economicamente, antecipando, em termos práticos, diagnósticos da Economia Feminista sobre a subvalorização estrutural do cuidado e reforçando a tese de que a Sociobioeconomia só se realizará plenamente se incorporar a economia do cuidado como eixo estruturante. Essa integração elimina o paradoxo moderno em que as mulheres realizam 66% do trabalho mundial, apenas 10% da renda, e aponta para sistemas de contabilidade alternativos em que o valor econômico real inclui reprodução social, saúde coletiva e regeneração ambiental, e que PIB convencional subestima valor econômico real em até 30%.

Os indígenas operavam também com produção baseada em conhecimento ecológico aprofundado. Tinham “bancos de dados” sobre ecossistemas acumulados durante milênios, sabendo qual planta cresce onde, quando colher para máxima regeneração, como manejar o fogo para prevenir desastres, quais espécies precisam de intervenção versus espaço. Essa expertise permite uma produtividade elevada com manutenção ecológica, demonstrando que a eficiência, na perspectiva sociobioeconômica, não se mede apenas em toneladas por hectare, mas em capacidade de sustentar ciclos de vida no longo prazo. Modernamente, a agroecologia e a agricultura regenerativa tentam recuperar esse conhecimento, mostrando resultados impressionantes: propriedades agroflorestais regenerativas produzem 4-8 vezes mais alimento por hectare que monocultura convencional, com custo 60% menor e capacidade de sequestro de carbono adicional, evidenciando a atualidade dos princípios indígenas. Além disso, operavam em economia de escala comunitária, não corporativa: redes de comunidades quase autossuficientes trocavam produtos especializados sem centralização de poder econômico; cada comunidade controlava seus recursos, num arranjo próximo ao que hoje se como economia solidária e redes de sociobioeconomia territorializadas. Modelos cooperativistas contemporâneos e redes de consumo solidário tentam replicar essa lógica, e evidências apontam que cooperativas de pequenos agricultores que adotam princípios indígenas têm resiliência 3 vezes maior durante crises econômicas e ambientais em comparação com produtores convencionais.

Outro aspecto crucial era a forma como precificavam recursos naturais. A economia indígena precificava o valor real dos recursos, não o seu valor de mercado superficial. Uma árvore era valiosa não apenas pela madeira que produzia naquele ano, mas pelo fruto que daria por séculos, pela retenção de água que criava, pelos animais que alimentava, pela função espiritual e simbólica que exercia no território. Essa contabilidade ecológica verdadeira – que internaliza custos e benefícios ambientais e culturais – mostra que muitos produtos “lucrativos” convencionais geram, na realidade, prejuízos profundos. Análises de custo-benefício ampliado, hoje elaboradas pela economia ecológica, convergem com esse entendimento ao demonstrar que práticas como desmatamento amazônico, aparentemente lucrativo em termos imediatos, produção de prejuízos climáticos, hidrológicos e sociais de escala planetária de bilhões de dólares por ano, reforçando a premissa de que a Sociobioeconomia precisa se apoiar em métricas de valor que partem dos territórios e de suas cosmologias, e não apenas de preços de mercado.

A integração de lógicas econômicas indígenas, no entanto, enfrenta obstáculos importantes quando confrontada com a ordem global. Existe incompatibilidade filosófica fundamental entre economia de crescimento infinito e economia de suficiência: sistemas financeiros e empresariais globais são dependentes de crescimento perpétuo; qualquer estabilização é interpretada como fracasso. Há também apropriação de conhecimento sem compensação: empresas lucram com plantas e práticas indígenas sem remunerar povos originários, em processos de biopirataria e biocolonialismo que a literatura decolonial denuncia como formas contemporâneas de expropriação epistêmica. Os povos indígenas foram marginalizados economicamente ao longo de séculos de colonialismo, resultando em acesso limitado a capital, mercados e tecnologia. Além disso, existe resistência política de atores com interesse no status quo – corporações extrativistas, latifundiários, setores financeiros beneficiados pela lógica atual – que buscam capturar inclusive a linguagem narrativa da bioeconomia para manter estruturas de poder.

Paradoxalmente, a crise ambiental atual cria janelas de oportunidade para transformação. Há um reconhecimento científico crescente de que modelos falharam. Pesquisas em economia ecológica, agroecologia, contabilidade ambiental e Sociobioeconomia validam conhecimentos indígenas com metodologias reconhecidas pela ciência hegemônica, abrindo espaço para reposicioná-los como fonte legítima de inovação e não apenas como “sabedoria tradicional” a ser explorada. Emergem movimentos de consumo consciente em que os mercados recompensam produtos produzidos de forma sustentável. Cooperativas indígenas que certificam produtos como gerenciados de forma responsável acessam mercados premium com margens de 40-60% superiores, ao mesmo tempo em que exigem narrativas próprias de valor e identidade territorial. Há também oportunidades de financiamento verde: fundos de desenvolvimento, instrumentos ESG e bancos de desenvolvimento buscam projetos de economia circular e conservação, e experiências de planos sociobioeconômicos formalizados por povos indígenas e comunidades tradicionais iniciam o acesso ao crédito subsidiado, ainda que de forma desigual, evidenciando que a disputa pelo sentido de “bioeconomia” é também disputa por fluxos financeiros e reconhecimento institucional. Governos implementam políticas de reconhecimento territorial (ainda insuficientes) que legitimam autoridade econômica indígena.

Alguns exemplos concretos mostram a previsão de integração entre modelos econômicos tradicionais e contemporâneos em chave decolonial. A Bolívia reconheceu constitucionalmente o “Bem Viver” (Sumak Kawsay / Suma Qamaña) como princípio econômico alternativo ao desenvolvimento convencional, criando marcos legais para economias comunitárias, ainda que sua implementação seja tensionada por interesses extrativistas. Embora implementação permaneça incompleta, demonstra que mudança institucional é possível. No Equador, comunidades Kichwa operacionalizam economia de biociência nas quais a propriedade comunitária sobre conhecimentos biogenéticos busca garantir royalties para os povos originários, mesmo que ainda submetidas a fortes pressões. Na Amazônia brasileira, cooperativas e associações indígenas e ribeirinhas desenvolvem modelos de “bioeconomia indígena” ou sociobioeconomia horizontal de base florestal, em que o valor agregado do processamento de produtos (chocolate de cacau nativo, cosméticos com óleos amazônicos, artesanato, Turismo de Base Comunitária) permanece com as comunidades, não com corporações. As Terras Indígenas demarcadas demonstram que a conservação com a população local é mais eficaz que os modelos de proteção estrita, sem gente, reforçando empiricamente a ideia de que a Sociobioeconomia enraizada em direitos territoriais é condição para a própria sobrevivência da floresta. TIs amazônicas têm 42% menos desmatamento que áreas protegidas sem presença indígena.

A necessidade de transformação requer incorporar lógicas econômicas indígenas e comunitárias no centro da formulação da Sociobioeconomia, mas isso não significa rejeitar tecnologia moderna ou propor retorno a sistemas pré-industriais. Significa reorientar a modernidade em bases ecologicamente viáveis, socialmente justas e politicamente descolonizadoras. Isso exige uma transição institucional gradual, criando marcos legais que reconheçam os direitos dos territórios indígenas e das comunidades tradicionais como fundamento para modelos econômicos alternativos e para a própria governança sociobioeconômica. O reconhecimento legal gera legitimidade política e acesso a recursos, mas precisa ser acompanhado de mecanismos que garantam autonomia de decisão e não apenas inclusão subordinada em cadeias de valor. Países como Bolívia e Equador mostram que mudança constitucional é possível, embora implemente-se lentamente. É necessário também valorizar economicamente externalidades positivas, internalizando o valor das funções ecológicas e culturais dos territórios. Sistemas de precificação que internalizam custos ambientais mostram viabilidade econômica de modelos indígenas. Estudos de contabilidade ambiental real demonstram que a agricultura regenerativa, a conservação de florestas e o manejo sustentável geram mais valor econômico “real” (considerando o custo climático, hidrológico, de biodiversidade) que a exploração convencional, reforçando o argumento de que uma economia alternativa não é apenas eticamente necessária, mas racional do ponto de vista ecossistêmico.

Deve-se articular novos modelos com sistemas financeiros existentes. Estruturar acesso a crédito verde, investimento de impacto e mercados certificados pode permitir que povos indígenas e comunidades tradicionais operacionalizem modelos econômicos alternativos no contexto capitalista contemporâneo, desde que mantenham o controle sobre regras, ritmos e prioridades. Sistemas de precificação que internalizam custos ambientais mostram viabilidade econômica de modelos indígenas. Paralelamente, é fundamental investir em pesquisa participativa e documentação coautoral: formalizar o conhecimento indígena com rigor científico pode criar legitimidade em instituições modernas (universidades, fundos de investimento, organismos internacionais) sem esvaziar sua autoria, desde que a produção de conhecimento seja conduzida com e não sobre as comunidades (pesquisa participativa), evitando apropriação enquanto amplifica alcance desses saberes. Finalmente, exige-se uma pedagogia transformadora que integre ensinamentos baseados em conhecimentos indígenas e ribeirinhos na educação formal, desde a infância, construindo gerações para as quais a lógica sociobioeconômica – baseada em cuidado, reciprocidade e limites planetários – seja intuitiva e não exceção.

A crise contemporânea não é meramente ecológica ou financeira, mas civilizacional – resultado de lógica econômica fundamentalmente incompatível com limites planetários e de uma matriz colonial de poder que hierarquiza vidas e saberes. Povos indígenas oferecem não romantismo, mas soluções operacionais comprovadas: sistemas que funcionaram sustentavelmente por milênios, que ainda funcionam em contextos contemporâneos (como demonstram Terras Indígenas com desmatamento 42% menor), e que geram mais bem-estar humano com menos destruição ambiental. Incorporar esses conhecimentos requer reconhecimento político, reorientação institucional e transformação das bases epistemológicas que fundamentam a economia moderna, em direção a uma Sociobioeconomia decolonial que se assume como projeto civilizatório alternativo. É desafio estrutural, mas não impossível. A alternativa – continuar com lógica econômica que degrada o planeta em velocidade acelerada – é inviável. Não se trata de escolha entre modernidade e tradição, mas entre duas modernidades: uma orientada por acumulação e manipulação; outra voltada para a sustentabilidade, equidade e pluriversalidade, com raízes em conhecimentos indígenas milenares e em outras epistemologias do Sul.

A próxima década definirá qual caminho predominará. Tudo indica que as previsões econômicas e ambientais do planeta dependem de opção urgente pela segunda via – tornando povos indígenas e comunidades tradicionais não marginalizados pela economia, mas protagonistas e arquitetos reconhecidos da Sociobioeconomia que se desejam construir. Essa transformação não é uma utopia distante, mas um imperativo prático diante de indicadores de insustentabilidade crescente. A escolha entre continuidade da degradação ou transição para modelos que já provaram funcionar é, finalmente, escolha entre colapso civilizacional e viabilidade. Os povos indígenas e os povos da floresta, que já conhecem caminhos de reexistência, aguardam apenas o reconhecimento e o apoio para liderar, desde seus territórios, uma transição sociobioeconômica que sirva como horizonte decolonial para a Amazônia e para o mundo.

NOTA DE RODAPÉ
A retomada de práticas libertárias e conhecimentos ancestrais como resposta à crise civilizatória contemporânea não deve ser confundida com utopia inaplicável nem tampouco degenerar em distopia excludente. Como argumentam Neiman e Franques em seu estudo sobre a “ética libertária da sustentabilidade”, a fragmentação dos movimentos sociais e a crise paradigmática pós-Guerra Fria abriram espaço para reinterpretar parâmetros libertários que haviam sido combatidos desde o século XIX, reincorporando-os em diversas perspectivas analíticas. O risco contemporâneo consiste em transformar esses conhecimentos em narrativas mercadorizadas ou excludentes — como ocorre com a cooptação da “sustentabilidade” pela indústria cultural e economia criativa. Pensar fora da caixa significa reconhecer que as múltiplas soluções construídas pelos movimentos sociais em sua diversidade libertária estão intrinsecamente ligadas às suas conjunturas específicas e não podem ser reduzidas a um sistema ideal único. Sustentabilidade, nessa perspectiva, é fundamentalmente um projeto libertário: reconhecimento da autonomia das comunidades, descentralização do poder, autorregulação coletiva e livre experimentação de alternativas — não imposição de modelos supostamente “corretos” de cima para baixo. A relação entre decolonialidade e sociobioeconimia pode ser bem compreendida a partir dos estudos de Julana Maria de Barros-Freire em sua tese de doutorado entitulada “Amazônia – Território de Reexistência: caminhos hegemônicois entre Sociobioeconomia, práticas decoloniais e mudança social.

João Francisco Lobato
João Francisco de Oliveira Lobato é engenheiro civil (UFPA) e administrador de empresas (Mackenzie), MBA-E (FEA-USP), mestre em Sustentabilidade (FGV), doutorando em Sustentabilidade (Unifesp). Tem experiência profissional como executivo, conselheiro e consultor junto ao setor privado nas áreas de: Estratégia, ESG - Sustentabilidade, Planejamento Empresarial, Governança e Ética, Inovação, P&D e Gestão de Conhecimento. Junto à área pública e sociedade civil: Inovação Social, Redes e Democracia, Empreendedorismo Social, Ecologia e Inclusão Produtiva. Foi executivo e C-level por 16 anos no grupo Coimbra Lobato, gestor do programa Cidadão do Presente (Governo SP), superintendente da Fundação Stickel e diretor no Instituto Jatobas. É membro de: Uma Concertação pela Amazonia, Observatório do Clima e Pacto pela Democracia, diretor de Sustentabilidade do Instituto Physis e VP do Instituto JUS. Atualmente, sócio-diretor da JFOL Capacitação e Treinamento, consultor sênior da FIA - Fundação Instituto de Administração e diretor de Sustentabilidade da QCP Consultoria e Projetos.

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