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O Brasil é um dos principais detentores de recursos e reservas de níquel em nível global, além de ter operações de minérios do tipo laterítico e sulfetado, comumente associados a importantes subprodutos como cobre ou cobalto. Os dados são apresentados na publicação “Uma Visão Geral do Potencial de Minerais Críticos e Estratégicos do Brasil”, do SGB, disponível para consulta no Repositório Institucional de Geociências (RIGeo).

“As visitas foram importantes para o SGB avaliar os principais depósitos e minas de níquel do país, coletando amostras de minério e informações geológicas que serão futuramente divulgadas para o público”, explica a pesquisadora Lila Queiroz, coordenadora do Projeto Níquel Brasil, que conta com uma equipe de oito pesquisadores lotados em diversas regiões do país e com diferentes expertises. Durante a etapa de campo em Carajás, ela trabalhou junto com o pesquisador Rogério Cavalcante.

O SGB prepara o lançamento do Atlas do Níquel do Brasil e do Mapa do Potencial de Níquel do Brasil, produtos que irão reunir informações sobre os depósitos e operações de níquel em território nacional. As publicações contribuirão para o avanço do conhecimento geocientífico e para a atração de novos investimentos no setor mineral brasileiro.

O SBG esteve em Carajás no Complexo Onça Puma, da Vale, a maior operação de ferroníquel do país; no Projeto Jaguar, da Centaurus Metals; e no Projeto Luanga, da Bravo Mining Corp., considerado um dos depósitos de Elementos do Grupo da Platina mais promissores do mundo, com ocorrência de paládio, platina, ródio, ouro e níquel.

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