Publicado em: 24 de setembro de 2025
A Academia Maçônica de Letras do Estado do Pará empossa nesta quarta-feira, 24, às 19h, no belo Casarão do Barão do Guajará, sede da Academia Paraense de Letras, sete novos imortais. A sessão magna será conduzida pelo procurador de justiça Ricardo Albuquerque, que preside a Amalep desde 2023 e trabalha com uma agenda cultural bastante movimentada, como o Projeto Amalep.5, que através de vigoroso marketing cultural, e tendo a internet como aliada, viabiliza concursos literários nacionais.
Neste contexto, a Amalep segue a propositura de se modernizar com o novo tempo virtual: já publicou duas antologias, em 2024 e em 2025.
Paralelamente, a Academia realiza palestras virtuais e presenciais sobre temas de interesse maçônico e literário, e também promove editais regulares de indicação de novos membros ao seu Silogeu Maçônico, que em 2025 completa dez anos de fundação.
Serão empossados os seguintes novos acadêmicos:
Antonio Bezerra, para a cadeira nº 3, cujo patrono é Joaquim José de Assis – Dr. Assis, famoso paraense que fundou e dirigiu o jornal maçom “O Pelicano” entre 1872 e 1874;
Carlos Augusto Montalvão das Neves, à cadeira nº 34, patronímica de Winston Churchill, líder e estadista inglês, um dos maçons mais famosos da História;
Edilson Araújo, cadeira nº 23, patrono: Ildefonso Guimaraes, imortal da Academia Paraense de Letras e também maçom;
Jorge Augusto Jacob Pinheiro, cadeira nº 35, patronato de Frédéric Chopin, o famoso compositor ligado à maçonaria por ocasião da luta de independência da Polônia frente ao Império Russo;
Lisbino Geraldo Miranda do Carmo toma assento à cadeira nº 10, cujo patrono é De Campos Ribeiro, também imortal da Academia Paraense de Letras;
Manoel Martins Franco assume a cadeira nº 15, patronímica do escritor paraense José Veríssimo, fundador da Academia Brasileira de Letras, junto com Machado de Assis; e
Sergio Henrique Monte Santo Andrade, cadeira nº 38, cujo patrono é Benjamin Franklin, outro famoso integrante da Ordem que inclusive fazia questão de usar os paramentos maçônicos em público.
A sede da Academia Paraense de Letras fica na rua João Diogo, nº 235, Bairro da Campina, Belém-PA.
Traje:
Acadêmicos – vestes talares e medalhas.
Civis – passeio completo.
Militares – o correspondente.

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