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Filho do renomado escritor Erico Verissimo, Luís Fernando era gaúcho. Iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre e depois nos Estados Unidos, quando seu pai lecionou em uma universidade da Califórnia. Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, e ali cursou a Roosevelt High School, de Washington, onde também estudou música. Verissimo era jornalista, cronista, contista, novelista, cartunista, redator publicitário, tradutor e saxofonista.

Em 1962, foi morar no Rio de Janeiro e trabalhou por cinco anos como jornalista e tradutor no jornal da Câmara de Comércio Americana. Em 1967, foi revisor do jornal Zero Hora, e passou a assinar sua própria coluna no periódico dois anos depois. Entre 1969 e 1975, trabalhou como redator da agência MPM Propaganda e no jornal Folha da Manhã. Ficou conhecido por tratar de assuntos variados, como esportes, literatura, cinema, política, gastronomia e música, além de seus contos e crônicas cheios de humor.
Seu primeiro livro veio em 1973, O popular, obra de crônicas. Em 1975, publicou A grande mulher nua e escreveu semanalmente para o Jornal do Brasil, além de voltar ao Zero Hora. Seis anos depois, publicou Ed Mort e outras histórias, em que criou um de seus personagens mais famosos. Aí vieram O analista de Bagé (1981), A velhinha de Taubaté (1983) e Comédias da vida pública (1955).

“Viva todos os dias como se fosse o último. Um dia você acerta”, era uma das frases de efeito de Luís Fernando Verissimo. Paz à sua alma!

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