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Os EUA têm histórico de tentativas e assassinato de presidentes da República e candidatos ao cargo. Abraham Lincoln foi alvejado em 1865, enquanto assistia a uma peça de teatro em Washington; James Garfield sofreu um atentado em 1881 e morreu enquanto era operado; William McKinley foi morto em 1901, em Nova York, enquanto cumprimentava o público. John Fitzgerald Kennedy foi baleado na cabeça enquanto desfilava em carro aberto durante visita a Dallas, no Texas, em 22 de novembro de 1963. Lee Harvey Oswald, o assassino, foi morto no departamento de polícia dois dias depois de sua prisão. Foi assim também com Robert Kennedy, Reagan e agora Trump, cuja atitude, braço erguido bradando ao povo tanto no palco quanto embarcando na van que o retirou do local, chama a atenção pelo inusitado. Convenientemente para o mandante, o atirador foi executado na hora pela polícia secreta, tornando muito difícil a apuração. Parece enredo de filme norte-americano, com as pitadas de suspense do ápice da campanha eleitoral. A conferir o impacto nas eleições presidenciais. Assistam aos vídeos.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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