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Nós temos na região três Mississippis e não usamos nenhum. Além da hidrovia do Madeira, há o complexo hidroviário Teles Pires/Tapajós, além do rio Tocantins, cuja situação é emblemática. A construção da usina de Lajeado, próximo a Palmas, não previu eclusa para navegação. A obra, mais tarde, foi proposta e iniciada, mas, por ora, está parada. As eclusas de Tucuruí devem sair do papel, mas há entre as duas (Lajeado e Tucuruí) a usina de Estreito, na divisa entre os Estados de Tocantins e Maranhão. Nesse caso não há sequer projeto executivo de eclusa.”(Senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – apresentando à Comissão de Infraestrutura do Senado pauta com reivindicações na área de transporte).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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