0

É preciso que se observe o limite entre o respeito à dignidade humana, a deferência à intimidade dos familiares e a censura aos órgãos de imprensa. Há uma linha tênue entre esses aspectos que deve ser muito bem observada para que seja mantido o direito à informação sem, no entanto, extrapolar e ferir a dignidade do cidadão.”
(Deputada federal Elcione Barbalho (PMDB-PA), presidente da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, sintetizando de modo exato e impecável o cerne da questão da publicação das fotos de cadáveres nos jornais de Belém, que desaguou no Judiciário, com condenação das empresas jornalísticas para que se abstenham da prática.)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Terra sem lei

Anterior

Leão abençoado

Próximo

Você pode gostar

Comentários