É preciso que se observe o limite entre o respeito à dignidade humana, a deferência à intimidade dos familiares e a censura aos órgãos de imprensa. Há uma linha tênue entre esses aspectos que deve ser muito bem observada para que seja mantido o direito à informação sem, no entanto, extrapolar e ferir a dignidade do cidadão.”
(Deputada federal Elcione Barbalho (PMDB-PA), presidente da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, sintetizando de modo exato e impecável o cerne da questão da publicação das fotos de cadáveres nos jornais de Belém, que desaguou no Judiciário, com condenação das empresas jornalísticas para que se abstenham da prática.)
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