Um dos debates será baseado na exposição dialogada “Trabalho Infantil e a Violação dos Direitos Humanos”, pela pedagoga Bruna Monteiro. A advogada do Cedeca, Celina Hamoy, vai tratar sobre “Trabalho Infantil e a Violação dos Direitos Humanos”. O grupo de dança do Movimento República de Emaús vai se apresentar e haverá exercício cênico do grupo de adolescentes do Petid, com o tema “O despertar de uma família”.
O evento ajudará a divulgar os locais em que a população deve denunciar, caso saiba de alguma criança ou adolescente em situação do trabalho infantil – Cedeca, Conselhos Tutelares e Ministério Público do Estado.
O documento mostra que meninos e meninas continuam exercendo jornada estressante, alguns com até dez horas de trabalho diário e mais a vida escolar, recebendo, em sua maioria, até R$ 200 por mês. 40,7% dos entrevistados disseram ter começado a trabalhar antes dos 11 anos e 26% antes dos 13 anos.
Para evitar que essa realidade continue, a coordenação da pesquisa já realizou oficinas de formação sobre violação e direitos de meninos e meninas e pretende continuar com a orientação. Além das crianças e adolescentes das instituições de ensino onde foi feita a pesquisa com os alunos, a oficina é destinada aos professores, equipe técnica dos colégios e aos pais dos alunos.
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