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Passei pouco antes das 14 horas na Pedro Álvares Cabral, esquina com Djalma Dutra, e tinha acabado de acontecer um acidente medonho, com vítima fatal, que se encontrava estendida no asfalto, rodeada por curiosos, polícia militar e guarda nacional. A pista no sentido Doca-Arthur Bernardes ficou interrompida. A outra pista, engarrafada. Pois bem. Às 15 horas passei de novo lá e o corpo continuava no mesmo lugar, as mesmas pessoas ao redor. E, enquanto eu esperava o sinal abrir, finalmente a van do IML chegou para fazer o resgate. Quanto aos carros arrebentados, sabe-se lá a que horas foram retirados para liberar o tráfego.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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